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28/04/2015

noitadas de ‘lesboterrorismo’

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porque não nos adaptamos à militância bem-comportada.  

Posted in intervenção urbana / Tagged autonomia, lesbianismo radical, rebeldia, visibilidade lésbica /

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PARA ALÉM DA IDENTIDADE

“É fundamental que entendamos o feminismo lésbico em seu sentido mais profundo e radical, como é o amor por nós mesmas e por outras mulheres, o compromisso com a liberdade de todas nós, que transcende a categoria de “preferência sexual” e a de direitos civis, para voltar-se à uma política de formular perguntas de mulheres, que lutam por um mundo no qual a integridade de todas — não de umas poucas eleitas — seja reconhecida e considerada em cada aspecto da cultura.” (Adrienne Rich)

fugitivas da própria classe

“Lesbianismo materialista, é como eu chamarei a abordagem política e filosófica na primeira metade desta coleção de ensaios (O pensamento Heterossexual e outros Ensaios). Eu descrevo a heterossexualidade não como uma instituição mas um regime político que se baseia na submissão e apropriação das mulheres. Em extremos desesperados, exatamente como isso foi para servos e escravos, mulheres poderão ‘escolher’ serem fugitivas e tentar escapar à sua classe ou grupo (como as lésbicas fazem), e/ou renegociar diariamente, e termo a termo, o contrato social. Nâo há uma escapatória (por não ter nenhum território, nenhum outro lado do Mississipi, nenhuma Palestina ou Liberia para as mulheres). A única coisa a se fazer é manter-se nos próprios pés como uma escapada, uma escrava fugitiva, uma lésbica.” (introdução do livro “O pensamento Heterossexual e outros ensaios”, por Monique Wittig)”
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“As mulheres e os homens são categorias políticas que não podem existir uma sem a outra. As lésbicas, ao escaparem ou recusarem a se tornar ou permanecer heterossexuais, ao colocarem em causa essa relação social, a heterossexualidade, questionam a própria existência das mulheres e dos homens. Mas não basta fugir individualmente, pois não existe verdadeiramente o lado de fora: para existir, as lésbicas devem travar uma luta política, de vida e morte em prol do desaparecimento das mulheres como classes, para destruir o “mito da Mulher” e para abolir a heterossexualidade. " Jules Falquet - “différence des sexes: les apports du lesbianisme commemouvement social et théorie politique”

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"Os movimentos gays mistos deslocam a questão da heterossexualidade
ao centrarem-se na sexualidade; uma parte dos movimentos feministas e lésbicos não-mistos põem o sistema da heterossexualidade obrigatória e a organização da reprodução no âmago da opressão das mulheres, o que é mais ameaçador". Nicole Claude Mathieu, 1999.

Uma lésbica é uma realidade ameaçadora para a Realidade - mary daly

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"uma lésbica que não desafia o mundo é uma lésbica em processo de desaparecimento" Nicole Brossard
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